segunda-feira, 8 de junho de 2015

Entrevista: Jornal Comércio do Jahu - Orçamento doméstico mais apertado em 2015

Lembram que comentei e publiquei aqui o resultado de minha primeira entrevista. Até ai tudo certo.

Hoje ao buscar para apresentar para algumas pessoas, descubro que do resultado da minha entrevista, o jornalista utilizou para fazer duas máterias.


Fiquei muito feliz em descobrir isso, pois eu tinha lembrado que ele havia me feito várias perguntas, e apenas utilizou poucas respostas das que informei. Assim, com essa outra matéria, pude visualizar o restante de minha contribuição. Acredito que isso seja um sinal de um bom começo.
 
Leiam e analisem o que acha do assunto, basicamente utilizar reservas para quitar cheque especial e cartão de crédito. Vocês fazem isso?

Orçamento doméstico mais apertado em 2015

A gerente de loja Sueli Regina Melo, 52 anos, possui caderneta de poupança e costumava deixar o dinheiro rendendo sem fazer depósitos mensais.

De dois anos para cá precisou fazer saques constantes. Segundo Sueli, o motivo é que o orçamento doméstico apertou e a melhor saída foi recorrer ao dinheiro da poupança para pagar contas.

A estagiária Cassia Letícia Silva Nacbar, 21 anos, há cinco meses não “mexe” em sua caderneta. Antes disso, era comum fazer aplicações e saques. Diz que sua situação financeira não sofreu alteração nos últimos meses e, por isso, não precisou recorrer à poupança.

Para o auxiliar de escritório Felipe Frozel, 20 anos, a poupança é algo novo. Há nove meses procurou banco em Jaú para abrir uma conta. Como mora com os pais, separa parte do salário para gastos mensais e a outra deposita.

Recentemente Frozel quis comprar um produto e, como não dispunha da quantidade suficiente, recorreu à aplicação da poupança para satisfazer a necessidade.

Na opinião da educadora financeira Cíntia Senna, da DSOP Educação Financeira, eventuais saques para pagamento do parcelamento do cartão de crédito ou do cheque especial devem ser a exceção e não a regra.

“A pessoa precisa identificar o que ocorreu para não ter de usar essa reserva financeira constantemente”, orienta. “A reestruturação familiar fará que os consumidores voltem a aplicar na poupança.”


Imagem: Pixabay 

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